quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Todos os Hamsters merecem o Céu

Sempre rotineira a noite passada não podia ser diferente:

Acordar, faculdade, trabalho, casa, "oi mãe", ligar computador, ler e-mails, olhar o Sheldon e dar sua comida...

Mas desta vez foi diferente... aquele Sheldon barulhento nas madrugadas e ágil já não queria fazer seu ninho no topo da gaiola e ontem nem se mexeu. Quando fui cutucá-lo (o que sempre fiz desde que o ganhei, pois tinha medo dele acabar morrendo e eu não perceber) reparei que meu medo tornou-se real e eu o havia perdido.

Ganhei meu Hamster em 2011 depois de fazer três promessa:


  • de que escreveria todos os dias do blog, mas como vocês podem perceber, no primeiro mês já sabia que não podia cumprir ;

  • que iria condicioná-lo, o que também não fiz já que teria de privá-lo de água, comida, espetá-lo;

  • e que deixaria a tristeza que estava passando para trás e mesmo que fosse difícil que pelo menos quando eu o olhasse deveria sorrir e ficar bem, pois foi um presente dado com muito carinho e essa sim, cumpri todos os dias, por dois anos e meio e mesmo acordando de madrugada com o barulho da rodinha ou do bebedouro eu ficava feliz, uma porque sabia que ele estava vivo e outra porque me lembrava de quem me deu.
Infelizmente ontem a noite eu o perdi e duas coisas me vieram a cabeça: se tivesse feito o curso de psicologia 10 anos atrás eu teria que lidar com essa situação de forma bem pior e como será que a psicologia comportamental lida com a morte?

Assim que eu pesquisar melhor o assunto posto aqui para vocês! 

Bruno Lobo, obrigada por você ter me dado o Sheldon, ele veio na hora certa e me fez muito feliz nesses dois anos e meio e como disse o vendedor ele viveria no MÁXIMO só dois anos e por MILAGRE chegaria a dois anos e meio e olha, ele chegou! Mas como a palavra milagre não existe na Psicologia Comportamental, essa conversa acaba por aqui! kkk OBRIGADAAAAAA! =)







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